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O Museu de Marinha

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Enquanto não se resolve a polémica em torno do futuro Museu das Descobertas, o mais próximo que temos em Lisboa de um espaço dedicado aos descobrimentos, é o Museu de Marinha. A exposição é mais abrangente que isso, fazendo um resumo do que tem sido a relação dos portugueses com o mar, mas as primeiras salas falam-nos um pouco dos descobrimentos, com várias réplicas de vários navios e instrumentos de navegação recuperados de naufrágios ( oh não! Escrevi "descobrimentos". Peço desculpa aos ofendidos, ainda não sei qual a palavra politicamente correcta).

 

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As salas seguintes são dedicadas à marinha portuguesa, mas também à navegação civil, com uma zona dedicada à indústria pesqueira. No final da ala que se encontra no mosteiro dos Jerónimos, podemos ver o que resta do antigo iate Dona Amélia - navio de recreio e investigação cientifica mandado construir pelo rei D. Carlos -  que apesar de ter sido desmantelado, viu o seu interior preservado.

 

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A visita termina no Pavilhão das Galeotas, à esquerda do edifício dos Jerónimos, construído para alojar, não surpreendentemente, a colecção de galeotas reais. A jóia da coroa da exposição é o enorme (e magnífico) bergantim real, construído em 1780 e ricamente decorado em talha dourada.

 

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Ao seu redor, vários barcos e navios encontraram o seu último porto e contam um pouco da história naval de Portugal. Aqui encontram-se várias embarcações tradicionais e de recreio e até três hidroaviões, entre os quais o "Santa Cruz", em que o Almirante Gago Coutinho e o Comandante Sacadura Cabral concluíram a primeira travessia aérea do Atlântico Sul.

 

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Correr em Setúbal

Vivi em Setúbal até aos meus vinte e tal anos. Continuo a ir até lá frequentemente, claro, afinal é onde continua a morar minha família mais próxima, mas muitas vezes são quase visitas de médico. Este fim-de-semana acabei por ficar mais tempo e dormi lá de Sábado para Domingo. Como já sabia que ia ser assim, quando saí de casa Sábado à tarde, guardei o equipamento de corrida na mala.

 

Uma das coisas que mais tenho saudades da cidade de Setúbal é de correr à beira rio. Tão bom sentir a brisa fresca que vem do rio, passar pelos barcos de pesca atracados na doca, pelas pequenas praias e jardins, até ao Parque Urbano de Albarquel, sempre com a Arrábida em fundo.

 

Sim, em Almada também há rio, mas não é a mesma coisa... Até porque se for correr para o Ginjal, ainda me cai uma parede de uma fábrica abandonada em cima...

 

Além disso, foi junto ao Sado que comecei a fotografar, entusiasmado com o meu novo passatempo. Tenho tantas, mas tantas fotos, quase todas muito más, mas quase todas muito boas. Aprendi imenso com elas.

 

Foi também assim que nasceu este post, enquanto corria este Domingo, e me ia lembrando das fotos que por ali fui tirando ao longo dos anos.

 

Ainda nem eram 9h da manhã, mas já se sentia o calor, e com calor a corrida custa sempre mais. Não fazia mal. Estava em Setúbal e isto é um bocado como nos jogos de futebol. Quando se corre em casa, é sempre muito mais fácil.

 

(As fotos foram tiradas entre 2008 e 2009)

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Dias de chuva

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Às vezes, dias de chuva são dos mais espectaculares para fotografar. Os contrastes são mais fortes, a luz mais dramática e os reflexos dão outra vida às paisagens urbanas. Só que nessas alturas, o mais normal é ficar em casa, não sair de máquina em punho para a rua...

 

Mas no dia em que fui ao MAAT, o tempo conspirou a meu favor, e enquanto esperava que a chuva abrandasse, tinha no Tejo, à minha frente, um cenário perfeito. E embora as fotos quase pareçam a preto e branco, nem precisei de as editar. A luz estava mesmo assim tão espectacular...

 

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E agora em modo gif:

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À Vela

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Todos os fins de semana é possível ver muitos barcos à vela no Tejo, a participar em regatas, ou de pessoas a aprender a velejar. Um destes Sábados aproveitei para os fotografar, da doca de recreio de Belém.

 

A opção pelo preto e branco pareceu-me a mais natural, já que o importante é realçar as formas das velas e das figuras humanas que as controlam.

 

 

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