Observado
Alfama, Lisboa.
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Este post é o quinto de uma série dedicada à minha viagem à Argentina, em Outubro de 2015. Tal como os anteriores, este será dedicado a Buenos Aires, mas a viagem levar-nos-á ao glaciar Perito Moreno, a El Chaltén, meca do montanhismo, a Ushuaia, a cidade mais a sul do mundo, e numa visita às baleias e pinguins, em Punta Tombo. O vídeo que fiz desta aventura, e que mostra tudo isto, pode ser visto aqui.
O Caminito
Caminito foi o nome dado a esta rua, do emblemático bairro de La Boca, pelo famoso Tango dos anos 20 com o mesmo nome. Rua típica daquela zona da cidade, em que, nessa época, moravam muitos trabalhadores portuários italianos e espanhóis, foi declarada rua-museu em 1959. É das poucas ruas do bairro em que todas as casas estão preservadas, já que o Estado subsidia a sua conservação.
Nesta rua cabem todas as cores, e várias obras de arte, doadas por artistas argentinos, completam este cenário singular. É também palco de espectáculos de Tango ou de rua, e uma espécie de mercado, sobretudo de recordações para turistas.
Os símbolos da Argentina não deixam de marcar presença. Nem o Papa Francisco escapa, e dá o ar de sua graça, com vários bonecos decorativos. Mas não só. Esta é uma rua tão argentina, que até os cães vestem a camisola de Diego Maradona...
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Buenos Aires - Ao Ritmo do Tango
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Este post é o terceiro de uma série dedicada à minha viagem à Argentina, no ano passado. Tal como os próximos, este será dedicado a Buenos Aires, mas a viagem levar-nos-á ao glaciar Perito Moreno, a El Chaltén, meca do montanhismo, a Ushuaia, a cidade mais a sul do mundo, e numa visita às baleias e pinguins, em Punta Tombo. O vídeo que fiz desta aventura, e que mostra tudo isto, pode ser visto aqui.
Buenos Aires, uma galeria de arte
Buenos Aires, sendo uma cidade cuja arquitectura tem uma grande influência europeia, é também marcadamente sul americana. Isso nota-se sobretudo nos muitos apontamentos de cor que salpicam as ruas, mesmo que a maior parte dos edifícios sejam de construção mais clássica.
Uma expressão flagrante desta explosão criativa e artística, é a quantidade, e a qualidade, da arte urbana que decora muitas das ruas. Estas fotos mostram apenas alguns exemplos da cidade, que entre muitas outras coisas, é também uma galeria de arte a céu aberto.
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Buenos Aires - Ao Ritmo do Tango
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Lisboa dificilmente se poderá comparar a outras cidades europeias, na sua monumentalidade. Claro que o Mosteiro dos Jerónimos ou a Torre de Belém são edifícios impressionantes pela sua beleza arquitectónica, mas o que torna a capital uma cidade verdadeiramente especial são os seus bairros históricos. Da Baixa até à Graça, passando pela Mouraria ou Alfama, são estas aldeias dentro da cidade, que dão a Lisboa a sua identidade única.
Certamente que todos têm os seus encantos, e merecem uma visita. Mas Alfama, para mim, tem uma magia muito especial, e é o meu sítio preferido da cidade. Gosto de passar por lá com alguma regularidade, e como já não ia há alguns meses, este Sábado matei saudades (embora nem todas as fotos deste artigo sejam deste fim de semana).
Um passeio por este bairro, nunca é igual, e há sempre surpresas a descobrir, por mais vezes que deambule pelas suas ruas labirínticas, onde luz matinal tropeça a medo nas pedras da calçada, para entrar de rompante nas ruelas estreitas, onde por vezes o tempo parece não ousar passar. Ruas apertadas, onde só passa uma pessoa, que vão dar a palacetes de contos de fadas, fontes e painéis de azulejos que contam séculos de histórias.
E se algumas ruas parecem quase indiferentes ao avançar da civilização, outras renovam-se, seja através de inspiradas intervenções de arte urbana, seja através da criatividade mais ou menos tresloucadas dos seus habitantes. Também as decorações dos Santos Populares, teimam em resistir, dando o seu alegre contributo.
Muitas das pessoas que conheço, moram em Lisboa e nunca foram a Alfama. Aliás sempre que por lá passo, além dos habitantes, quase só se vêm turistas estrangeiros. Gostava que estas fotos levassem alguns Lisboetas a descobrir aquele que parece ainda ser um segredo bem guardado. Mas não podem é ir todos ao mesmo tempo. Em algumas ruas não cabem todos...
Lavadouro Público
Obra da artista Ana Cristina Dias
É cada vez mais comum, um pouco por todo o país, ver verdadeiras galerias de arte a céu aberto, muitas vezes a dar nova vida a edifícios abandonados.
Almada não é excepção, e já há algumas semanas que andava para ir fotografar estes dois excelentes exemplares, feitos no ambito da Mostra de Graffiti de Almada, na Cova da Piedade.
O graffiti da esquerda é do artista Smile, o da direito do Robô.
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