O Oceanário de Lisboa
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Lembro-me da primeira vez que entrei no Oceanário.
Como tantas outras pessoas, foi durante a Expo 98. Durante meses, antes da abertura, vibrei com as fotografias, as maquetes, os artigos das revistas e jornais. Lembro-me do entusiasmo à volta da exposição. Sabia o nome de todos os pavilhões, o da Utopia, do Futuro, de Portugal, do Conhecimento, da Realidade Virtual. Mas de todos eles, o Oceanário era aquele que mais fazia a minha imaginação disparar...
Tinha 14 anos... lembro-me tão bem. O grande tanque central, tão azul e tão imenso.
Delirei com os tubarões, claro. Mas também com a floresta tropical, que se enchia de nevoeiro, ou com os pinguins, tão cómicos no seu bambolear. Sem esquecer as lontras Amália e o Eusébio, que se tornaram nos símbolos do aquário.
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Depois dessa primeira visita, voltei três vezes. Uma pouco depois da Expo 98 encerrar, para poder fazer a visita sem as enchentes da primeira vez, outra há uns anos, e a mais recente, já este ano.
Esta visita foi a primeira já com o novo edifício a funcionar. Mas nem era preciso essa novidade para a visita valer a pena. Há sítios que hão de ser sempre mágicos, por mais vezes que regressemos...
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