Saltar para: Posts [1], Pesquisa [2]

Florença - Experiência Leonardo da Vinci

IMG_1908.jpg

 

Os cartazes que se viam na rua chamavam à atenção. A Leonardo da Vinci Experience prometia uma experiência multimédia única, sobre a vida de um dos mais fascinantes habitantes de Florença.

 

Comprámos bilhete, a uns exorbitantes 15€. A entrada fazia-se pela lateral do que parecia ser um antigo convento. Dava acesso a uma pequena sala com alguns cartazes informativos, duas ou três maquetes e uma experiência de realidade virtual que até poderia descrever como pobre e desinteressante, se não tivesse passado o tempo entretido a tentar o impossível - que a imagem dos óculos ficasse focada.

 

Felizmente havia mais para ver. Umas escadas davam acesso uma uma sala enorme. Era a nave de uma antiga igreja. A toda a volta enormes telas mostravam imagens da obra de da Vinci. Não era particularmente informativo, mas o efeito era impressionante e ficámos ali, largos minutos, enquanto se sucediam pinturas, invenções e imagens de manuscritos do mestre renascentista.

 

Não sei bem se compensou os 15€ que paguei, mas a verdade é que deu para umas fotos engraçadas. E isso já vale alguma coisa!

 

IMG_1805.jpg

IMG_1820 (1).jpg

IMG_1833.jpg

IMG_1887.jpg

IMG_1920.jpg

 

Podem seguir as minhas fotos no Instagram, no Facebook ou subscrever os post por email, no fundo da página.

 

 

A Sé de Lisboa e a providência divina

IMG_5954.jpg

 

Tenho uma memória muito ténue e distante de visitar a Sé de Lisboa com os meus pais e um amigos franceses, quando era miúdo. Deste então já por lá passei dezenas de vezes. De perto ou ao longe, é uma guardiã inevitável da paisagem da baixa lisboeta. Em todas essas vezes olhei para ela com um misto de sentimentos. Por um lado curioso em entrar, por outro temeroso dos magotes de turistas que se juntam nas imediações. Até porque, como quem lê este blog sabe, o excesso de turistas é a maior ameaça às minhas fotos...

 

No passado fim de semana, um dos meus passeios por Alfama, levou-me, inadvertidamente, até à Sé. Como tinha acabado de abrir, estava pouca gente e pensei - de hoje não passa! E afinal, depois de tanto tempo, parece que escolhi mesmo o dia ideal... Segundo me disse o funcionário da bilheteira dos claustros, daí a uns dias estes iriam encerrar para obras, previstas para durar um ano e meio. A ideia é que as escavações que põe a descoberto ruínas das eras romana e árabe, passem a ficar acessíveis a partir de um piso inferior, ficando cobertas pelo jardim que vai dar uma nova graça aos claustros. Também o museu vai ter uma muito necessária remodelação e restauro.

 

Estranhamente, não encontro notícias actuais sobre este encerramento, mas a confirmar-se escolhi, depois de tantos anos, o dia perfeito para esta visita. E nesse caso, aproveitem para ver estas fotos, que agora só daqui a algum tempo estas portas se voltarão a abrir. No entanto, a igreja e a impressionante sala do tesouro (que não se pode fotografar) manter-se-ão acessíveis ao público, por isso a Sé continuará sempre a merecer uma visita.

 

IMG_6081.jpg

IMG_5915.jpg

IMG_5927.jpg

IMG_5985.jpg

IMG_6027.jpg

IMG_6062.jpg

IMG_6034.jpg

IMG_6046.jpg

 

Podem seguir as minhas fotos no Instagram, no Facebook ou subscrever os post por email, no fundo da página.

 

O Palácio Pitti

IMG_2812.jpg

 

A aparência austera da fachada do Palácio Pitti, em Florença, disfarça de maneira não muito discreta aquilo que a sua dimensão descomunal deixa antever. A pedra das paredes dá ao palácio o aspecto maciço de um cofre que guarda riquezas de valor incalculável. Tanto assim que o seu interior está dividido em sete museus diferentes. Sim, sete museus e um jardim enorme, que nos propusémos a ver num só dia. Conseguimos? Claro que não! Mas já vos dá uma ideia de como há tanto para ver no Pitti.

 

IMG_2980.jpg

IMG_2816.jpg

 

Os bilhetes podem ser comprados em várias combinações, que permitem fazer dividir a visita em dias distintos. Nós decidimos comprar o bilhete com acesso a tudo e tentar ver o máximo possível num só dia - ambicioso, como disse. Mas este seria apenas um dos museus de arte que veriamos ao longo desta viagem e por muito interessante que estes sejam, há bem mais para ver em Itália. Até porque às tantas, todos aqueles quadros renascentistas já se fundem num só, e até o mais sumptuoso dos tectos deixa de impressionar quando cada divisão do palácio é igualmente monumental.

 

IMG_2819.jpg

IMG_2836.jpg

 

A verdade é que por vezes, no meio destas salas tão sumptuosamente decoradas, o mais difícil é prestar atenção ao que se encontra exposto. Mesmo quando o recheio é tão impressionante como o tesouro dos Medici, a toda-poderosa família de Florença que ergueu este palácio. Estas primeiras fotos são do Museu da Prata, onde podem ser admiradas as jóias de ouro, marfim e pedras preciosas que compunham a colecção privada dos Medici.

 

IMG_2823.jpg

IMG_2828.jpg

IMG_2845.jpg

 

Os restantes museus começavam e acabavam numa tal sucessão de salas que agora, olhando para as fotos, tenho dificuldade em diferenciar. Desde as pinturas e esculturas das Galerias Palantina e de Arte Moderna, passando pelos Apartamentos Reais é um sem fim de tesouros, obras de arte deslumbrantes e uma decoração tão rica e luxuosa que quase faz o Palácio da Ajuda parecer uma casinha de uma família humilde.

 

IMG_2883.jpg

IMG_2889.jpg

IMG_2850.jpg

IMG_2853.jpg

IMG_2863.jpg

IMG_2908.jpg

IMG_2913.jpg

 

 Os Jardins Boboli

 

Não se deixem enganar pela palavra "jardim". Os jardins Boboli são enormes. Tanto assim que no seu recinto podem ser ainda visitados três dos sete museus. São eles os museus da Porcelana, do Traje e dos Coches. Todos em edifícios distintitos, separados do principal e  ainda a alguma distância uns dos outros. Para ajudar, o jardim foi construído numa zona de encosta, com várias subidas e descidas íngremes. E aqui, tenho de admitir, o cansaço venceu-nos. Acabámos não não visitar nenhum destes três museus. Apenas demos uma volta que incluiu a Gruta de Buontalenti, uma das atrações principais do jardim.

 

O cansaço pode ter levado a melhor, mas não foi uma derrota. Ou não tivéssemos ficado a ganhar, depois de visitar este espaço verdadeiramente incrível.

 

IMG_2855.jpg

IMG_2934.jpg

IMG_2941.jpg

IMG_2947.jpg

IMG_2958.jpg

IMG_2877.jpg

IMG_2972.jpg

 

Podem seguir as minhas fotos no Instagram, no Facebook ou subscrever os post por email, no fundo da página.

 

Museu Berardo - Uma sugestão para o fim de semana

F03F3504-77CE-41DB-85FF-D3371D18134D.jpeg

 

Quando era miúdo, tive a sorte de os meus pais me levarem a várias exposições no Centro Cultural de Belém. Tanto assim que quando o Museu Berardo se instalou definitivamente no CCB, tive alguma pena. De certa maneira, senti que se podia estar a perder um espaço de que tenho boas recordações. Não por ter falta de interesse na colecção de arte que lá se instalou, ter uma das melhores colecções mundiais de arte moderna e contemporânea em Lisboa é sempre um privilégio. Foi sobretudo por temer que se perdesse o CCB como um dos melhores espaços culturais de Lisboa.

 

Felizmente isso não aconteceu. Têm sido muitas as exposições de qualidade que por ali têm passado. Seja no Museu Berardo, ou nos espaços da própria Fundação Centro Cultural de Belém. Basta ver o exemplo da recente exposição dedicada ao fotógrafo Fernando Guerra, que decorreu na Garagem Sul do CCB.

 

No entanto, hoje queria aproveitar que se aproximam dois fins de semana prolongados, para vos dar a conhecer as exposições temporárias, que tive a oportunidade de visitar a semana passada, no Museu Berardo. É a prova que aquele espaço, que me lembro deste criança, continua a ter exposições que merecem mesmo uma visita. A começar por uma excepcional exposição de fotografia, que não posso recomendar o suficiente.

 

LU NAN - O homem e a obra

 

IMG_5321.jpg

 

Não conhecia Lu Nam, um fotógrafo chinês da famosa agência Magnum. Imperdoável, porque nos últimos dias, desde que vi esta exposição, o meu pensamento tem voltado uma e outra vez aquelas imagens.

 

Captadas ao longo de 15 anos, estão divididas em três séries distintas. A primeira mostra o ano que Lu Nan passou a fotografar um hospital psiquiátrico. É a série mais difícil, pela crueza e força do seu conteúdo. Mas impressiona igualmente pela beleza e naturalidade com que essa realidade tão austera e chocante foi captada pela sua lente. Nas outras duas, o fotógrafo acompanha as comunidades católicas de zonas rurais recônditas da China e a vida quotidiana do Tibete.

 

São três séries que me tocaram profundamente. Pela sublime beleza das imagens que me fizeram viajar por situações e momentos tão particulares daquele país e daquele tempo específico, ao mesmo tempo que me levaram a olhar para mim mesmo, e reconhecer ali algo de tão universal e primitivo. No fundo somos nós ali retratados. Nús, belos, frágeis, corajosos, cruéis. Humanos.

 

A trilogia de Lu Nam encontra-se no Museu Berardo até 14 de Janeiro de 2018. Marquem nas vossas agendas. É mesmo imperdível.

 

IMG_5324 (1).jpg

IMG_5328 (1).jpg

IMG_5346.jpg

IMG_5350.jpg

 

Sharon Lockhart, Meus Pequenos Amores

 

É uma pequena exposição, com uma mão cheia de fotografias, mas deixou-me a querer conhecer melhor o trabalho de Sharon Lockhart. 

 

A exposição pode ser visitada até 28 de Janeiro de 2018.

 

IMG_5316 (3).jpg

IMG_5317.jpg

 

Modernismo Brasileiro na Coleção da Fundação Edson Queiroz

 

Uma selecção de pintura e esculta desta coleção de arte brasileira. Não conhecia nenhum dos autores expostos, admito, mas gostei bastante de vários dos trabalhos. Sobretudo de como a colecção se encontra disposta, criando uma interação muito bem conseguida entre as obras e o espaço de exposição.

 

Pode ser visitada até ao dia 11 de Fevereiro de 2018.

 

IMG_5297.jpg

IMG_5277.jpg

IMG_5292.jpg

IMG_5304.jpg

IMG_5274.jpg

 

 

O bilhete para o Museu Berardo tem o preço de 5€ e dá acesso também às exposições temporárias. Aos Sábados a entrada é gratuita.

 

Agradeço ao Museu Berardo o convite que, tão amavelmente, me foi endereçado.

 

 

 Podem seguir as minhas fotos no Instagram, no Facebook ou subscrever os post por email, no fundo da página.

 

Museu Nacional dos Coches

2B6A9B41-13BA-4D46-927F-DC3064F5A3E1.jpeg

 

O Museu Nacional dos Coches foi inaugurado em 2015. Na altura achei melhor esperar para fazer a minha visita. Num daqueles episódios quase cómicos, que parece que só acontecem em Portugal, o museu abriu sem que museografia. Apenas havia coches - a colecção mais extraordinário do género no mundo, é certo, mas nada mais. Não havia contexto histórico ou qualquer tipo de informação ou grafismo sobre o que estava exposto. Pior ainda, à volta dos coches, a manter a distância para os visitantes, alinhavam-se aquelas baias que se encontram nos aeroportos ou bilheteiras de salas de espectáculo para ordenar as filas. Muito digno para o museu mais visitado do nosso país...

 

Dois anos depois, em Maio deste ano, o museu abriu finalmente, com a museografia que sempre esteve prevista. 

 

IMG_4826.jpg

IMG_4828 (1).jpg

 

Entretanto também eu me atrasei. Só há duas semanas fui finalmente ao Museu Nacional dos Coches. Devo dizer que o espaço me desperta sentimentos algo contraditórios. Gosto das linhas modernas e do contraste que estas criam com os coches centenários. De como os dourados e vermelhos das peças são realçados por uma arquitectura simples e (em grande parte) discreta, em que predomina o branco. 

 

IMG_5062.jpg

IMG_5025.jpg

IMG_5029 (1).jpg

 

Detesto o tecto da área de exposição, que mais faz lembrar um armazém. Tudo tem a ver como o meu gosto, claro está. O arquitecto responsável, foi o brasileiro Paulo Mendes da Rocha, prémio Pritzker em 2006 que realizou o protecto em parceria com o arquitecto português Ricardo Bak Gordon. Ambos com um currículo que fala por si. Mas não posso deixar de imaginar como seria um museu deste género desenhado pelos irmãos Aires Mateus, por exemplo.

 

IMG_4959.jpg

IMG_5069.jpg

 

No entanto, as estrelas aqui são os coches, e neste espaço saem claramente valorizados. Nem que seja porque com este edifício os podemos ver de forma desafogada, o que não acontecia com o antigo museu, no Picadeiro Real, em que quase ficavam amontoados. Estão além disso, muito mais peças em exposição. Exemplo disso é uma carruagem de gala do Século XIX, com os seis cavalos devidamente ornamentados, que dificilmente poderia ser vista no espaço anterior.

 

IMG_4884.jpg

IMG_5052.jpg

IMG_5036.jpg

 

Horários:
 
10:00 – 18:00 (terça-feira a domingo)
 
Bilhetes:
 
Museu Nacional dos Coches: 8€
Picadeiro Real:4€
Bilhete Coches (Picadeiro Real e MNC): 10€
Bilhete Calçada Real (Palácio Nacional da Ajuda e MNC): 12€
 
entrada é gratuita aos domingos e feriados até às 14h, .
 

IMG_4870.jpg

 

Podem seguir as minhas fotos no Instagram, no Facebook ou subscrever os post por email, no fundo da página.

 

Experiência Pilar 7 - Outra maneira de ver a Ponte 25 de Abril

IMG_4693.jpg

  

No final de Setembro contei aqui a minha passagem pelo novo elevador da Ponte 25 de Abril. Na altura ainda se preparava a inauguração, pelo que me limitei a fotografá-lo do lado de fora do gradeamento. Mas o que vi despertou-me a curiosidade e esta semana passada, aproveitei uns dias de férias para fazer uma visita.

 

Logo como primeira impressão, gostei da valorização arquitectónica do pilar que serviu de ponto de partida a este centro de interpretação. Nos novos espaços, projectados pelo arquitecto António Borges, usaram-se muitos materiais metálicos, reflexos e contrastes de luz, para criar uma experiência visual marcante. Seria fácil cair no exagero, já que todo o espaço quase acaba por ter o aspecto futurista de uma nave espacial, mas as linhas são simples e elegantes, complementando perfeitamente o que já estava construído desde os anos 60. 

 

IMG_4497.jpg

 

Para mim, que gosto de fotografar arquitectura, só isso já valia o preço do bilhete. Mas esta experiência tem mais a oferecer. Existe a opção de comprar dois bilhetes separados. A visita ao Centro de Interpretação custa 6€ e a experiência de realidade virtual, que acrescenta 1,5€ ao preço da visita.

 

Eu comprei os dois e comecei pela sala de realidade virtual. Aí colocam-se uns óculos que nos levam numa visita de poucos minutos, em que somos guiados por dois dos técnicos que fazem a manutenção da ponte. Vamos mesmo junto à água, na base que fica a meio do Tejo, subimos até ao ponto mais alto e andamos em cima de um dos cabos que liga os dois pilares. Só é pena a qualidade dos óculos não ser a melhor. O vídeo não tem muita resolução, quebrando um bocadinho a ilusão. Mas mesmo assim é uma vista de cortar a respiração.

 

IMG_4502.jpg

 

Terminado o "passeio", segui para o centro interpretativo. Depois de validar o bilhete sai-se para o exterior, seguindo um percurso que nos obriga a passar junto ao sétimo pilar da ponte. É uma estrutura enorme, composta por três grandes blocos de betão. O pilar em si ao centro e, nas laterais, os suportes para os enormes cabos que seguram o tabuleiro.

 

IMG_4789-Edit.jpg

IMG_4739.jpg

 

Este é aliás um dos pormenores mais curiosos da visita. Estes três blocos de cimento são ocos e visitamos o seu interior. O espaço, já de si imponente, é valorizado por enormes espelhos e focos de luz bem colocados. O maciço central, devido aos espelhos que cobrem quase todo o chão, parece um volume de altura quase infinita. Tanto assim que uma senhora que ia à minha frente na visita, demorou largos minutos a ganhar coragem para percorrer esta sala. A sensação estarmos perante um abismo pode ser desafiante para quem tiver vertigens.

 

IMG_4546 (1).jpg

IMG_4565.jpg

 

IMG_4564.jpg

 

Antes de se chegar a esta zona, existe uma pequena sala com a cronologia da construção da ponte. E é aqui que tenho um reparo a fazer a esta "Experiência Pilar 7". Gostava que houvesse foco um pouco maior na história deste monumento nacional. Percebo que o grande objectivo tenha sido criar mais uma experiência que um museu (como o nome indica) e isso foi plenamente conseguido. Sente-se que se está a viver a ponte, mais do que a aprender sobre ela. Mas falta uma zona de exposição um pouco mais convencional, onde se aprendesse sobre a Ponte 25 de Abril de forma um pouco mais clara.

 

IMG_4522.jpg

IMG_4524 (1).jpg

 

Passando a sala dos espelhos, chega-se ao elevador, onde se inicia a subida ao tabuleiro. Sejamos sinceros, há melhores vistas sobre a cidade de Lisboa, até porque este não é o ângulo que mais favorece a ponte. Mas Lisboa é bonita de todos os seus miradouros e este não é excepção. A plataforma oferece uma visão privilegiada sobre o Tejo e a parte ocidental de Lisboa, Alcântara, Ajuda e Belém. 

 

IMG_4627.jpg

IMG_4643.jpg

IMG_4604.jpg

IMG_4688.jpg

 

Quando o Sol finalmente desceu no horizonte, aproveitei a deixa e dei a visita por terminada. Entre a vista, a arquitectura do espaço e as fotos que tirei, devo dizer que gostei bastante desta experiência do Pilar 7.

 

Informações úteis:

 

A entrada faz-se pela Avenida da Índia, um pouco antes do Centro de Congressos de Lisboa (antiga FIL).

 

O horário de funcionamento é das 10h às 18h. O bilhete custará 6€, para o Centro Interpretativo, mais 1.5€ para a experiência de realidade virtual.

 

IMG_4761.jpg

IMG_4817.jpg

 

Podem seguir as minhas fotos no Instagram, no Facebook ou subscrever os post por email, no fundo da página.

 

Arquivo

  1. 2018
  2. J
  3. F
  4. M
  5. A
  6. M
  7. J
  8. J
  9. A
  10. S
  11. O
  12. N
  13. D
  14. 2017
  15. J
  16. F
  17. M
  18. A
  19. M
  20. J
  21. J
  22. A
  23. S
  24. O
  25. N
  26. D
  27. 2016
  28. J
  29. F
  30. M
  31. A
  32. M
  33. J
  34. J
  35. A
  36. S
  37. O
  38. N
  39. D
  40. 2015
  41. J
  42. F
  43. M
  44. A
  45. M
  46. J
  47. J
  48. A
  49. S
  50. O
  51. N
  52. D
  53. 2014
  54. J
  55. F
  56. M
  57. A
  58. M
  59. J
  60. J
  61. A
  62. S
  63. O
  64. N
  65. D
  66. 2013
  67. J
  68. F
  69. M
  70. A
  71. M
  72. J
  73. J
  74. A
  75. S
  76. O
  77. N
  78. D
  79. 2012
  80. J
  81. F
  82. M
  83. A
  84. M
  85. J
  86. J
  87. A
  88. S
  89. O
  90. N
  91. D
  92. 2011
  93. J
  94. F
  95. M
  96. A
  97. M
  98. J
  99. J
  100. A
  101. S
  102. O
  103. N
  104. D

Subscrever por e-mail

A subscrição é anónima e gera, no máximo, um e-mail por dia.