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Sapos do Ano de 2017

 

Ontem ao visitar o blog da Cátia, fiquei a conhecer uma iniciativa engraçada que a Magda Pais, do blog StoneArt Portugal, anda a organizar.

 

Diz a Magda:

 

"Há milhares de blogs espalhados na blogsfera que lutam todos os dias para sair do anonimato e que não conseguem, apesar da qualidade que tem. 

Por isso, porque não criar um concurso para esses que ficam sempre de fora?".

 

Vai daí começou a dinamizar os Sapos do Ano de 2017.

 

Passem por lá para votarem nos vossos blogs preferidos e apoiem esta ideia da Marta, dando destaque aos blogs que mais gostam!

 

Museu Nacional dos Coches

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O Museu Nacional dos Coches foi inaugurado em 2015. Na altura achei melhor esperar para fazer a minha visita. Num daqueles episódios quase cómicos, que parece que só acontecem em Portugal, o museu abriu sem que museografia. Apenas havia coches - a colecção mais extraordinário do género no mundo, é certo, mas nada mais. Não havia contexto histórico ou qualquer tipo de informação ou grafismo sobre o que estava exposto. Pior ainda, à volta dos coches, a manter a distância para os visitantes, alinhavam-se aquelas baias que se encontram nos aeroportos ou bilheteiras de salas de espectáculo para ordenar as filas. Muito digno para o museu mais visitado do nosso país...

 

Dois anos depois, em Maio deste ano, o museu abriu finalmente, com a museografia que sempre esteve prevista. 

 

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Entretanto também eu me atrasei. Só há duas semanas fui finalmente ao Museu Nacional dos Coches. Devo dizer que o espaço me desperta sentimentos algo contraditórios. Gosto das linhas modernas e do contraste que estas criam com os coches centenários. De como os dourados e vermelhos das peças são realçados por uma arquitectura simples e (em grande parte) discreta, em que predomina o branco. 

 

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Detesto o tecto da área de exposição, que mais faz lembrar um armazém. Tudo tem a ver como o meu gosto, claro está. O arquitecto responsável, foi o brasileiro Paulo Mendes da Rocha, prémio Pritzker em 2006 que realizou o protecto em parceria com o arquitecto português Ricardo Bak Gordon. Ambos com um currículo que fala por si. Mas não posso deixar de imaginar como seria um museu deste género desenhado pelos irmãos Aires Mateus, por exemplo.

 

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No entanto, as estrelas aqui são os coches, e neste espaço saem claramente valorizados. Nem que seja porque com este edifício os podemos ver de forma desafogada, o que não acontecia com o antigo museu, no Picadeiro Real, em que quase ficavam amontoados. Estão além disso, muito mais peças em exposição. Exemplo disso é uma carruagem de gala do Século XIX, com os seis cavalos devidamente ornamentados, que dificilmente poderia ser vista no espaço anterior.

 

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Horários:
 
10:00 – 18:00 (terça-feira a domingo)
 
Bilhetes:
 
Museu Nacional dos Coches: 8€
Picadeiro Real:4€
Bilhete Coches (Picadeiro Real e MNC): 10€
Bilhete Calçada Real (Palácio Nacional da Ajuda e MNC): 12€
 
entrada é gratuita aos domingos e feriados até às 14h, .
 

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Podem seguir as minhas fotos no Instagram, no Facebook ou subscrever os post por email, no fundo da página.

 

Florença - A melhor loja de todo o sempre... é esta!

 Foi por acaso que dei de caras com esta loja. Chamou-me à atenção uma mancha de cor, numa rua perfeitamente banal de Florença.

 

Voltei atrás. Era uma loja pequenina, mas o que vendia era... inesperado. Quanto a vocês não sei como reagiriam, mas para mim foi impossível não ficar colado à montra, com um sorriso de orelha a orelha. Alinhados meticulosamente ao longo de várias prateleiras, arrumavam-se os únicos artigos vendidos nesta loja...  patinhos de borracha!

 

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Patos, e mais patos. Patos de filmes, patos de cidades, patos de profissões, patos que representavam casais de várias orientações sexuais. E até, imagine-se, patos que representavam outros animais. Um pato elefante, um pato panda, um pato ovelha... 

 

Comprei dois. Um pato Darth Vader (obviamente!) e um patinho amarelo, simples e mais pequenino que estes que aparecem nas fotos.

 

Mas não foi nada fácil escolher! Fico à espera de saber no comentário a vossa opinião, sobre qual é o pato mais engraçado. Eu pessoalmente não consigo dizer. Declaro um empato técnico. 

 

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Quando mais tarde nesse dia visitámos o miradouro da praça Michelangelo, decidi usá-lo como modelo para algumas das minhas fotos. Foi um sucesso. Até me vieram pedir se também podia tirar fotos à magnifica vista com o meu pequeno patinho amarelo no enquadramento. Foi um caso claro de empatia à primeira vista!

 

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A loja, apropriadamente chamada "Florence Duck Store", fica na Via della Vigna Nuova. Deixo no entanto a nota, este não é um post patocinado

 

Podem seguir as minhas fotos no Instagram, no Facebook ou subscrever os post por email, no fundo da página.

 

Florença - Lojas, mercados e um javali materialista

Como disse no  post anterior, são muitas as lojas que nos encantam em Florença. Das mais tradicionais e cheias de história às mais modernas. Por todo o lado vendem-se tecidos ou peles, que enchem as ruas de cor (os trabalhos em pele são umas das tradições da cidade).

 

Até existem lojas quase inteiramente dedicadas a Gepetto e o seu Pinóquio, com trabalhos em madeira. E vários mercados. O mais famoso é o Mercado del Porcellino. Se passarem por lá, esfreguem o nariz ao Javali. Mas antes têm de colocar-lhe uma moeda na boca. Sim, que ele tem este ar bonacheirão, mas não anda aqui a trabalhar de graça. Se a moeda rolar para dentro da grelha de metal, no fundo da fonte, é sinal sorte garantida - dizem, que ainda estou para ver os resultados! 

 

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Fica por mostrar a grande descoberta da viagem. É só a melhor loja de todo o sempre, que descobri por completo acaso. Mas vou fazer suspense... Vão ter de esperar até à próxima semana. 

 

Podem seguir as minhas fotos no Instagram, no Facebook ou subscrever os post por email, no fundo da página.

 

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