Cabo Raso
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Fotografar, para mim, é um passatempo. Algo de que gosto imenso, que me descontrai e desafia, mas que só faço nos tempos livres.
Mas às vezes, alguns amigos meus precisam dos serviços de um fotógrafo, e eu tenho todo o prazer a ajudar. Já fotografei um casal que precisava de fotografias para os convites de casamento, e costumo acompanhar a festa de anos da filha de uns amigos de longa data, por exemplo.
Há uns quatro ou cinco anos, fotografei duas ou três casas para um amigo que, na altura, tinha uma empresa de construção. Mas nunca fiquei satisfeito com essas fotos. Em parte porque não tinha o material mais adequado. Mas também porque me faltava a experiência.
Foi por isso que fiquei entusiasmado com o convite de um amigo, que recentemente recuperou uma casa para alugar no Airbnb. Agora que tenho uma objectiva mais apropriada, e mais (alguma) experiência em fotografia de arquitectura, tinha curiosidade em ver como me saía neste novo desafio.
Tive essencialmente dois cuidados, que neste género de trabalhos são fundamentais.
As linhas verticais têm de ser fotografas direitas (mesmo na vertical portanto), para a lente não causar distorção na perspectiva. Consegui cumprir isto em quase todas as fotos. Acho que só na primeira a máquina ficou ligeiramente apontada para baixo, e nota-se uma distorção ligeira.
A outra regra fundamental, é que as divisões têm de ser captadas com luz. Muita luz. Afinal, ninguém quer alugar uma casa escura.
E agora, vendo o resultado final, fiquei muito satisfeito. E o meu "cliente" também, que é o mais importante.
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Vinte e cinco posts depois, terminou o relato da minha viagem à Argentina.
Foram quatro dias em Buenos Aires e onze na Patagónia. Muitos quilómetros de caminhadas, viagens de avião, barco, autocarro, canoa e bicicleta. Ao longo destes meses, andámos sobre o glaciar Perito Moreno, visitámos montanhas e florestas. Estivemos lado a lado com baleias, leões marinhos e pinguins.
Tirei quase 2000 fotos, com a minha antiga Canon 450D, o meu telemóvel ou a GoPro.
Não foi fácil escolher as que foram ilustrando estes posts. Mas algumas destacam-se, para mim, como as minhas preferidas. Nem sempre serão as melhores, às vezes são só aquelas que mais me lembram a sensação de lá ter estado. Por isso, em jeito de resumo desta aventura, deixo aqui as vinte e cinco fotos que mais me marcaram, uma de cada post.
Espero que tenham gostado!
Buenos Aires - Ao ritmo do Tango
Buenos Aires - O jardim japonês
El Calafate - A cidade e a casa
El Calafate - O bar de gelo e o passeio de bicicleta
Glaciar Perito Moreno - Começa a aventura
Glaciar Perito Moreno - A caminhada no glaciar
Glaciar Perito Moreno - O miradouro
El Chaltén - O passeio até ao Chorillo del Salto
Fitz Roy - Um início tranquilo
Fitz Roy - As marteladas nos pés
Ushuaia - Parque Nacional da Terra do Fogo
Ushuaia - Um passeio pela ilha
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Naquela manhã de nevoeiro, antes de chegar ao Oceanário de Lisboa, fui tirando algumas fotos nas imediações.
O nevoeiro estava a ficar cada vez mais cerrado, e eis que, enquanto tirava esta primeira foto, um vulto emergiu da densa cortina branca. Num sobressaltado entusiasmo, pensei - D. Sebastião, és tu?.
Afinal, parece que não...
Chamava-se António e dispensava conversas aquela hora de manhã.
(P.S. O conteúdo deste post pode ser parcial, ou até totalmente, ficcionado).
(Outro P.S. O conteúdo deste post faz um pouco mais de sentido lendo o post anterior. Não muito mais, no entanto).
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Num dos dias da semana passada, aproveitei o facto de ter de ir mais cedo para Lisboa, para levar o tripé e tentar umas longas exposições. Queria experimentar fotografar o nascer do Sol junto ao oceanário.
Pouco depois de passar a ponte percebi que não ia acontecer.
O nevoeiro estava cerrado, e as longas exposições iam ter de ficar para outro dia. Mas claro, embora o tripé tenha ficado no carro, abracei na mesma este desafio inesperado.
Em parte porque o nevoeiro dá sempre uma perspectiva diferente, em parte porque quase esperava que D. Sebastião surgisse a qualquer momento. E esse sim, seria um acontecimento digno de registo.
Afinal acabou por não acontecer, mas pelo menos o oceanário manteve-se (quase sempre) visível.
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Durante o passeio de barco pelo Canal Beagle, faz-se ainda uma paragem numa pequena ilha.
Aí, uma curta caminhada até ao ponto mais elevado, permite usufruir de uma vista fabulosa de toda a paisagem circundante.
Quase tão espectacular como o chá e bolachas que serviram a bordo, no percurso de volta a Ushuaia. Mas dessa parte não tirei fotos. A fome era demasiado grande!
Posts anteriores:
Buenos Aires - Ao Ritmo do Tango
El Calafate - Bicicletas e o Bar de Gelo
Glaciar Perito Moreno - Começa a Aventura
Glaciar Perito Moreno - A Caminhada no Glaciar
Glaciar Perito Moreno - O Miradouro
El Chaltén - A Cascata Chorrillo del Salto
El Chaltén - Os Miradouros e a Ex-Objectiva
El Chaltén - Fitz Roy, Um Início Tranquilo
El Chaltén - Fitz Roy e as Marteladas nos Pés
Punta Tombo - Passear com os Pinguins
Ushuaia - Parque Nacional da Terra do Fogo
Ushuaia - A Cidade no Fim do Mundo
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