A ponte de D. Luís ao amanhecer
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Entre os vários atractivos da cidade do Porto, estão os impressionantes painéis de azulejos que dão cor a muitas das igrejas da cidade. Seguindo esta tradição decorativa, está o enorme painel de 8 mil azulejos que cobre toda a lateral de um edifício na Praça Guilherme Gomes Fernandes, mesmo no centro do Porto. Uma explosão de forma e cor, que só podia vir da mente da artista plástica Joana Vasconcelos.
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Adoro a luz naqueles minutos que se seguem ao Sol baixar no horizonte - ou quando se prepara para nascer - em que o céu ganha um azul eléctrico, que se reflecte na água e lhe dá o mesmo tom.
Estas fotos que tirei no Porto não são excepção e estão entre as minhas preferidas, que tirei nesta viagem. E vocês? Qual é a vossa altura do dia preferida para fotografar uma paisagem assim?
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No Porto não faltam igrejas altamente fotogénicas. Sobretudo pelo hábito, pouco comum no sul do país, de revistir as fachadas a azulejos. Curiosamente, a mais impressionante de todas pertence a uma das igrejas mais pequenas da cidade.
É mais ou menos a meio da rua de Santa Catarina, muito perto do mercado do Bolhão, que fica a Capela das Almas. A traça é simples e as dimensões não impressionam por aí além, mas aquele azul tão vibrante tem o impacto de uma catedral. Sobretudo no enorme painel lateral, que mostra episódios da vida de São Francisco de Assis e de Santa Catarina.
Quando se tem uma cena destas à frente, não é preciso muito esforço para fazer boas fotos. E estas são das minhas preferidas, das que tirei neste saltinho à invicta.
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No final do mês passado estive uns dias no Porto. Numa das vezes em que passei pelo Mercado Ferreira Borges, junto ao Palácio da Bolsa, reparei que quase tudo na cena que tinha à minha frente era vermelho. O mercado, o prédio em fundo, o mural que se desenhava em frente, o sinal de trânsito proibido e até a mota que por lá estava estacionada.
Só faltava que uma pessoa vestida de vermelho passasse, para dar ainda mais vida à cena. E fiquei à espera.
5 minutos.
10 minutos. Nada.
Passou uma senhora com uma mala vermelha, mas não era o suficiente.
15 minutos.
Aproximou-se um quispo vermelho altamente promissor (com uma pessoa dentro, atenção). Mas à última hora atravessou para o outro lado da estrada.
20 minutos.
Não ia passar a manhã inteira ali, até porque também não era o enquadramento mais deslumbrante do mundo. Comecei a ir embora. Hesitei. Só mais um bocadinho - pensei - E dei um passo atrás...
1 minuto.
Heis que finalmente... alguém de vermelho. O minuto extra tinha compensado! O resultado foi este:
Não sei bem dizer se a foto vale os 21 minutos de espera. Mas tal como outras parecidas, que tirei nesses quatro dias no Porto, esta imagem é o registo de um pequeno momento, em que tudo se conjugou como pensei. E que isso me dá um gozo do caraças... lá isso dá!
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