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Sintra - O Palácio da Pena

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E quando uma pessoa quer fotografar, e em vez de um turista ninja, há centenas?

 

Para quem não leu o meu último post, o turista ninja é uma espécie cada vez mais comum em Portugal. Aquele turista que parece que está escondido atrás de um arbusto, pronto para saltar para a frente da objectiva dos fotógrafos mais incautos.

 

Isto para dizer, que é um enorme desafio fotografar o Palácio da Pena. Assim que atravessei os portões, parecia que tinha entrado num parque de diversões, tal a quantidade impressionante de gente. Devo ter ouvido uma boa dúzia de línguas diferentes, nenhuma delas português. É bom para a economia, mau para as minhas fotos. Para onde quer que me virasse, tinha alguém a estragar o enquadramento. Ou se não tinha, assim que me preparava... lá está... aparecia um ninja. 

 

Ainda consegui algumas fotos em que só tinha uma ou duas pessoas, no sítio em que as queria. Mas foi preciso muita paciência para cada uma delas.

 

Nesta caminhada por Sintra, tinha planeado apenas ir ao Castelo dos Mouros. Mas quanto mais quilómetros percorria, maior era a vontade de continuar o passeio. Foi assim que após a descida do castelo, me vi a percorrer o curto caminho até à entrada do Palácio Nacional da Pena. Foi uma óptima decisão, apesar de tudo. Há anos que não fazia esta visita, e gostei de revisitar um dos palácios mais belos e originais do mundo. Mesmo com os ninjas e as filas que se formam para percorrer as estreitas divisões.

 

Mais tranquilo é o parque que circunda o palácio. Cheio de recantos, lagos e pequenos edifícios ao estilo romântico. Perfeito para relaxar e recarregar energias antes da caminhada de regresso...

 

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